Pelo meu falar sem pensar,
Quantas vezes...
Pelo meu ato a silênciar,
Quantas vezes...
Pelo meu caminhar sem direcionar,
Quantas vezes...
Pela paixão a me inundar,
Quantas vezes...
Pelo vazio a me iquietar,
Quantas vezes...
Pelo medo a me descorajar,
Quantas vezes...
Pela solidão a me tomar,
Quantas vezes...
Pela tristeza a me penetrar,
Quantas vezes...
Pela vaidade a me cegar,
Quantas vezes...
Pela gula a me dominar,
Quantas vezes eu te nego, SENHOR...
mas mesmo assim,
tamanho o meu negar,
tu me acolhes,
TE AMO SENHOR
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